CCJ aprova manutenção do nome de casado em qualquer hipótese de fim do casamento 2c133v

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que estabelece, como regra geral, que o cônjuge manterá o nome de casado após a dissolução do casamento, a menos que se manifeste em contrário. Caso mantenha, poderá fazer nova alteração a qualquer tempo, em declaração escrita apresentada ao cartório.

O texto altera o Código Civil, que hoje estabelece, como regra geral, que o cônjuge retoma o nome de solteiro após a dissolução do casamento, a menos que haja decisão contrária na sentença de separação judicial.

O projeto de lei aprovado também altera a Lei de Registros Públicos para permitir que a mudança do nome dos pais no registro de nascimento dos filhos seja feita por requerimento pessoal apenas. Além disso, estabelece que o filho que só tiver o sobrenome de um dos pais poderá acrescentar o sobrenome do outro a qualquer tempo, independentemente de autorização da Justiça.

A CCJ aprovou, por recomendação da relatora da proposta, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), o substitutivo da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família que unificou três propostas (PL 5591/19, 5083/20 e 497/22).

O texto aprovado deixa claro que, caso o pai ou a mãe opte por alterar o nome em algum momento posterior, o novo nome poderá ser anotado (averbado) nos documentos do filho, também independentemente de autorização judicial.

A nova certidão expedida pelo Registro Civil das Pessoas Naturais, a partir das informações atualizadas, será aceita para emissão de documentos em geral, tais como as carteiras de motorista, de trabalho ou aporte.

Tramitação

Proposta agora segue para análise do Plenário da Câmara dos Deputados. As modificações feita pelos deputados, devem ser analisada a seguir pelos senadores.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto que isenta IPVA de motos até 170 cilindradas avança na Alepe 16r5l

Projeto de Lei nº 313/2023, de autoria do deputado estadual Abimael Santos (PL), deu um importante o nesta terça-feira (3) ao ser aprovado na Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A proposta prevê a isenção do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) para motocicletas de até 170 cilindradas, beneficiando principalmente trabalhadores de baixa renda e pequenos empreendedores que utilizam esse tipo de veículo como meio de transporte e sustento.

Na justificativa do projeto, o deputado argumenta que o Estado de Pernambuco deve se adequar à Resolução nº 15, de 8 de julho de 2022, do Senado Federal, que estabelece alíquota mínima de 0% para o IPVA de veículos de duas rodas com até 170 cilindradas. A medida está amparada pelo Art. 155 da Constituição Federal, que permite aos estados legislar sobre a cobrança do imposto dentro dos limites estabelecidos pela legislação federal. Para o autor, a proposta tem caráter social e visa aliviar o bolso de milhares de pernambucanos.

Com a aprovação na CCLJ, o projeto segue agora para análise nas demais comissões temáticas da Alepe antes de ser levado à votação em plenário. Caso aprovado e sancionado pela governadora, a isenção poderá entrar em vigor já no próximo exercício fiscal. A iniciativa tem sido bem recebida por mototaxistas, entregadores e moradores do interior do estado, onde esse tipo de motocicleta é um dos principais meios de locomoção.

Blog FalaPE

Secretária Joseilde Paulino mostra compromisso e competência no comando da Seduc de Lagoa Grande 1y152h

Enquanto muitas prefeituras enfrentam gargalos e dificuldades para istrar uma das pastas mais importantes dos seus municípios, a educação em Lagoa Grande (PE), no Sertão do São Francisco, que tem a professora Joseilde Paulino, como atual secretária da pasta, vem dando um verdadeiro show de gestão.

Com trabalho firme, planejamento e diálogo, a secretária tem conquistado não apenas os resultados positivos que a cidade vem alcançando na área educacional, mas também o respeito de professores, alunos e até mesmo da oposição. Sua indicação para o cargo, feita pessoalmente pela prefeita, não foi por acaso: trata-se de uma escolha feita com critério e confiança.

A atuação de Joseilde é marcada por maestria, comprometimento, compromisso educacional e resultados concretos. E quando o reconhecimento vem até de quem é contrário ao governo, é sinal de que o trabalho está sendo realmente bem feito.

Vereador Joaquim da Rocinha cobra do secretário de Infraestrutura de Lagoa Grande, agilidade na conclusão da iluminação do Campo de Futebol do Assentamento Lagoa das Caraíbas s5m41

O vereador Joaquim da Rocinha(PSD), voltou a cobrar iluminação do Campo de Futebol do Assentamento Lagoa das Caraíbas no interior de Lagoa Grande(PE).

Na última sessão da Casa Zeferino Nunes, o vereador cobrou ao secretário de Infraestrutura Ademar Nonato, que providencie a colocação dos postes e a iluminação do referido campo, já que todo o material já está no local, faltando apenas ser instalada a iluminação.

Eu queria fazer um pedido especial a ele(Ademar Nonato), que ele aproveitasse essas lâmpadas que chegou e concluísse aquele campo do Assentamento Lagoa das Caraíbas, porque tem mais de dois anos que o material está no chão lá, faltando só as lâmpadas. Eu quero que ele agilizasse isso, porque eu tenho certeza que depois que foi colocado aquele material lá,  já foram feitas outras iluminações em outros cantos, não que outros locais não mereça, merece sim , agora eu acho que quando a gente começa um serviço deve terminar, porque  recursos públicos investido ali e, quando não termina o recurso vai pro ralo“, solicitou o vereador Joaquim da Rocinha.

Ainda para o vereador, iluminação pública é de necessidade para que as pessoas possam praticar seus esportes em horario mais frio e com mais tranquilidade.

 

Julgamento das redes sociais no STF: entenda o que está em jogo 49u2g

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento que pode redefinir a forma como as plataformas digitais são responsabilizadas por conteúdos ilícitos publicados por seus usuários.

Atualmente, a atuação das redes no Brasil é regida pelo Marco Civil da Internet, em vigor desde 2014, cujo artigo 19 só permite responsabilização jurídica das empresas em caso de descumprimento de ordem judicial para remoção de conteúdo.

A análise gira em torno da constitucionalidade do artigo 19. No julgamento desta quarta-feira, os ministros irão analisar dois recursos sobre a validade do artigo.

Os recursos chegaram a ser pautados em dezembro de 2023, mas o ministro André Mendonça suspendeu o julgamento com um pedido de vista — mais tempo para análise.

Recursos e votos i504d

O primeiro recurso, relatado pelo ministro Dias Toffoli, trata de um processo em que o Facebook contestava uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que determinava a remoção de um perfil falso.

O segundo recurso, sob relatoria do ministro Luiz Fux, envolve o Google e uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que condenou a empresa a pagar danos morais pela manutenção de uma comunidade ofensiva no Orkut.

Tanto Toffoli quanto Fux já votaram pela inconstitucionalidade do artigo 19. Eles defenderam uma ampliação da responsabilidade das plataformas, inclusive em casos em que não há ordem judicial prévia.

O ministro Luís Roberto Barroso apresentou uma posição intermediária. Para ele, a exigência de ordem judicial ainda é necessária em muitos casos — especialmente em situações que envolvam liberdade de expressão, como críticas ou ofensas. Contudo, Barroso reconheceu que, em casos graves, como apologia ao crime ou pornografia infantil, a remoção pode ser imediata.

Plataformas questionam 355g51

Entidades e plataformas digitais estão questionando o julgamento sobre a responsabilização das plataformas por conteúdos de terceiros. O YouTube, por exemplo, alertou para o risco de insegurança jurídica caso o STF decida ampliar as hipóteses de responsabilização.

Em posicionamento encaminhado à CNN, a plataforma de vídeos do Google apontou a necessidade de mais garantias para evitar a insegurança jurídica no ambiente digital.

Em nota sobre o julgamento, o Google diz que “abolir regras que separam a responsabilidade civil das plataformas e dos usuários não contribuirá para o fim da circulação de conteúdos indesejados na internet”.

Já a Câmara Brasileira da Economia Digital, que representa empresas de serviços digitais e comércio eletrônico, manifestou preocupação com os impactos econômicos e sociais da possível mudança.

Segundo a entidade, permitir que plataformas sejam punidas mesmo sem decisão judicial pode gerar remoções preventivas em massa, comprometendo a liberdade de expressão e o funcionamento de negócios legítimos online.

“Documentos técnicos entregues ao STF reforçam que a responsabilização objetiva imposta sem critérios claros representa um retrocesso para o ambiente digital brasileiro, prejudicando a inovação, o empreendedorismo e o o a serviços essenciais”, afirma a entidade.

Regulamentação das plataformas

Um levantamento realizado pela Nexus – Inteligência e Pesquisa de Dados mostra que seis em cada dez brasileiros apoiam a regulamentação das redes sociais. Na mesma linha, 29% se mostraram contrários e 12% preferiram não manifestar opinião a respeito.

Na terça-feira (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também se mostrou favorável à regulamentação das plataformas digitais.

 

“Temos que fazer uma regulamentação, seja pelo Congresso ou Suprema Corte, o mais rápido possível. Porque não é possível que um cara tenta dar golpe de Estado em 8 de janeiro e fale que isso é liberdade de expressão. Vocês sabem a fábrica de mentira desse país”, disse.

Na segunda-feira (27), a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou uma petição ao STF em que requereu a aplicação imediata de medidas judiciais contra episódios de desinformação e omissão das plataformas na remoção de conteúdos ilícitos.

CNN